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Kid Rock explode nas redes e exige saída de Lia Thomas da equipe americana: ‘Quem despreza os EUA não merece vestir nossa bandeira’

Kid Rock explode nas redes e exige saída de Lia Thomas da equipe americana: ‘Quem despreza os EUA não merece vestir nossa bandeira’

jonh henrry
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O cantor e ativista conservador Kid Rock voltou a ser o centro das atenções nesta semana após publicar uma série de mensagens contundentes nas redes sociais, nas quais exige que a nadadora transgênero Lia Thomas seja retirada da equipe americana. Em seu discurso inflamado, ele declarou: “Se você despreza os Estados Unidos, não merece representar este país, muito menos vestir sua bandeira.”

A declaração foi feita em resposta à confirmação de que Lia Thomas continua elegível para competir em seletivas nacionais e eventos internacionais. Embora ela esteja envolvida em uma série de controvérsias e ações judiciais em torno da elegibilidade de atletas trans, sua presença no cenário esportivo continua gerando fortes reações públicas — especialmente de figuras como Kid Rock, que se posicionam abertamente contra sua participação em competições femininas.

Nas publicações, Kid Rock acusou Thomas de “dividir o país” e alegou que a sua presença nos esportes femininos representa uma “ameaça direta à integridade e ao mérito das competições femininas”. Ele também criticou as federações esportivas e o Comitê Olímpico por, segundo ele, “cederem à pressão ideológica e ignorarem o bom senso”.

A reação nas redes foi imediata. Enquanto apoiadores de Kid Rock elogiaram sua “coragem de dizer o que muitos pensam”, outros internautas o acusaram de transfobia e intolerância. Hashtags como #SupportLia e #KidRockOut rapidamente escalaram entre os tópicos mais comentados do dia.

Lia Thomas, por sua vez, não respondeu diretamente às declarações de Kid Rock. Seus representantes informaram que ela continua focada em seu treinamento e no “direito de competir como qualquer outro atleta qualificado”. Grupos de direitos LGBTQ+ também emitiram notas defendendo a atleta e criticando o que classificaram como “ataques públicos motivados por preconceito político e ideológico”.

O episódio reacende o debate nacional sobre inclusão, identidade de gênero e representação esportiva nos Estados Unidos — e coloca, mais uma vez, Kid Rock no centro de uma controvérsia que está longe de terminar.